Destino de Brasil e Colômbia na Copa do Mundo passa pelos pés de dois dos mais talentosos jogadores da nova geração
Rio - Os jovens Neymar e James Rodríguez só
puderam ver em vídeos alguns dos maiores craques de seus países. O
brasileiro não pôde assistir Pelé, Garrincha, Didi e Zico, todos
aposentados quando nasceu, em 1992. O colombiano também não conseguiu
ver os talentosos Rincón, Asprilla e Valderrama em ação. O caminho do
camisa 10 do Brasil na busca de um lugar entre os melhores é mais
difícil por causa dos cinco títulos da Seleção. Já o da Colômbia tem seu
posto garantido, pois a equipe conseguiu a melhor participação em
Mundiais e tenta as semifinais. Com o peso de fazer história aos 22
anos, os dois garotos são as armas de suas equipes nesta sexta, às 17 h,
no Castelão.
Com atuações questionadas e o psicológico abalado após muito choro e uma disputa dramática na vitória nos pênaltis sobre o Chile, o time comandado por Felipão talvez tenha que buscar no lema da cidade de Fortaleza — ‘Força, Valor, Coragem’ — a disposição para garantir uma vaga na semifinal.
Promessa de gol e vaga
A semana foi conturbada e até a psicóloga Regina Brandão foi chamada às pressas a Teresópolis para ‘fazer a cabeça’ dos jogadores, que visivelmente estão sentindo a responsabilidade de ter que ganhar o Mundial atuando em casa.
Jogando no território nacional, a seleção brasileira não perde há 41 partidas. A última derrota aconteceu justamente no Castelão, em 2002, contra o Paraguai, na festa pela conquista do penta, no Mundial da Coreia do Sul e do Japão. Na primeira fase, em Fortaleza, o Brasil encarou o México e não saiu do 0 a 0.
“Como no outro jogo, aqui mesmo nesse estádio, a gente não teve oportunidade de fazer gol, agora vai procurar presentear os torcedores. Mas o nosso primeiro objetivo é a classificação à fase semifinal”, afirmou Thiago Silva.
Mário Luiz (Carioca) com O Dia
Destaque da Copa, James Rodríguez tem
ofuscado Neymar. Artilheiro do Mundial com cinco gols e autor de dois
dos mais bonitos do Mundial, coube ao colombiano decretar o fim do
fantasma uruguaio em pleno Maracanã. Porém, as boas atuações do meia do
Monaco não vão fazer o Brasil mudar o seu estilo de jogo — Paulinho está
confirmado no lugar do suspenso Luiz Gustavo.
“Nós vamos fazer marcação sobre a
Colômbia, mas nada de diferente. Não vejo que nenhum time tenha feito
uma marcação especial em qualquer jogador nesta Copa. A não ser no jogo
entre Holanda e Chile, em que o Kuyt marcou o Sánchez”, explicou o
técnico Luiz Felipe Scolari.
Com atuações questionadas e o psicológico abalado após muito choro e uma disputa dramática na vitória nos pênaltis sobre o Chile, o time comandado por Felipão talvez tenha que buscar no lema da cidade de Fortaleza — ‘Força, Valor, Coragem’ — a disposição para garantir uma vaga na semifinal.
Promessa de gol e vaga
A semana foi conturbada e até a psicóloga Regina Brandão foi chamada às pressas a Teresópolis para ‘fazer a cabeça’ dos jogadores, que visivelmente estão sentindo a responsabilidade de ter que ganhar o Mundial atuando em casa.
Jogando no território nacional, a seleção brasileira não perde há 41 partidas. A última derrota aconteceu justamente no Castelão, em 2002, contra o Paraguai, na festa pela conquista do penta, no Mundial da Coreia do Sul e do Japão. Na primeira fase, em Fortaleza, o Brasil encarou o México e não saiu do 0 a 0.
“Como no outro jogo, aqui mesmo nesse estádio, a gente não teve oportunidade de fazer gol, agora vai procurar presentear os torcedores. Mas o nosso primeiro objetivo é a classificação à fase semifinal”, afirmou Thiago Silva.
Mário Luiz (Carioca) com O Dia
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