Peça deve ser oferecida pela PGR na semana que vem
No provável último ato de Rodrigo Janot à frente da Procuradoria Geral
da República, ele deverá apresentar a segunda denúncia contra Michel
Temer reforçada por nada menos que sete delações.
Peça deve ser oferecida pela PGR na semana que vem, a última de Rodrigo Janot à frente do Ministério Público Federal. Nova acusação que contra Temer é diferente da primeira – em que o foco era apenas sua atuação. Agora, a denúncia trata da formação de uma organização criminosa, o que implica a atuação de um grupo.
O procurador-geral da República prepara uma acusação que se fundamenta em delações do doleiro Lúcio Funaro, operador do PMDB, dos empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS. Também estarão na denúncia os delatores Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, Paulo Roberto Costa, Fernando Baiano e Alberto Youssef.
Dentro da Procuradoria-Geral da República, a avaliação é de que ainda que se levante qualquer questionamento sobre o acordo de delação premiada do Grupo J&F, a nova denúncia contra Temer se sustentará, pois ela "é robusta e se fundamenta em outros pilares", além da gravação do presidente feita pelo empresário Joesley Batista no Palácio do Jaburu.
Janot já encaminhou as denúncias com relação ao PP e ao PT e, agora, sua equipe conclui as peças sobre o PMDB do Senado e da Câmara. O procurador-geral chegou a pedir ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, a inclusão de Michel Temer na investigação relacionada ao chamado “quadrilhão” do PMDB da Câmara. Fachin não incluiu o nome de Temer, mas disse que o procurador poderia seguir nas investigações relacionadas à JBS.
Apesar de o pedido não ter sido atendido, a PGR apura a suposta atuação de Michel Temer no que considera uma organização criminosa formada por políticos e operadores para praticar crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
As informações são do blog do jornalista Fausto Macêdo.
Peça deve ser oferecida pela PGR na semana que vem, a última de Rodrigo Janot à frente do Ministério Público Federal. Nova acusação que contra Temer é diferente da primeira – em que o foco era apenas sua atuação. Agora, a denúncia trata da formação de uma organização criminosa, o que implica a atuação de um grupo.
O procurador-geral da República prepara uma acusação que se fundamenta em delações do doleiro Lúcio Funaro, operador do PMDB, dos empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS. Também estarão na denúncia os delatores Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, Paulo Roberto Costa, Fernando Baiano e Alberto Youssef.
Dentro da Procuradoria-Geral da República, a avaliação é de que ainda que se levante qualquer questionamento sobre o acordo de delação premiada do Grupo J&F, a nova denúncia contra Temer se sustentará, pois ela "é robusta e se fundamenta em outros pilares", além da gravação do presidente feita pelo empresário Joesley Batista no Palácio do Jaburu.
Janot já encaminhou as denúncias com relação ao PP e ao PT e, agora, sua equipe conclui as peças sobre o PMDB do Senado e da Câmara. O procurador-geral chegou a pedir ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, a inclusão de Michel Temer na investigação relacionada ao chamado “quadrilhão” do PMDB da Câmara. Fachin não incluiu o nome de Temer, mas disse que o procurador poderia seguir nas investigações relacionadas à JBS.
Apesar de o pedido não ter sido atendido, a PGR apura a suposta atuação de Michel Temer no que considera uma organização criminosa formada por políticos e operadores para praticar crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
As informações são do blog do jornalista Fausto Macêdo.
Da Redação com Brasil 247
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