O atleta foi levado para a Delegacia da Mulher.
Prisão aconteceu no sítio do atleta após denúncia de agressão.
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passou por exame de corpo de delito
(Foto: Silas Batista/Globoesporte.com)
O jogador foi liberado por volta das 20h20 depois que o advogado dele providenciou o pagamento da fiança, estipulada em 20 salários mínimos. Agora, ele deve responder o caso em liberdade.
De acordo com a Polícia Civil, a ex-mulher do atleta foi até o sítio no fim da manhã para cobrar o pagamento atrasado de pensão alimentícia e teria sido agredida por ele. Por conta disso, por volta das 15h30 (horário local) ela foi até a Delegacia da Mulher para prestar queixa. Ela passou por exames de corpo de delito e ficou comprovada lesão corporal leve.
Delegada Herta de Fança disse que o atleta preferiu
não falar sobre o caso
(Foto: Silas Batista/Globoesporte.com)
não falar sobre o caso
(Foto: Silas Batista/Globoesporte.com)
O advogado Afonso Vilar confirmou à imprensa que Marcelinho Paraíba está com o pagamento da pensão atrasado, mas disse que o jogador negou ter agredido a ex-mulher.
Outra prisão
O jogador também foi preso em novembro de 2011 quando comemorava a ascenção do Sport, time em que jogava, à Série A do Campeonato Brasileiro. Na ocasião, ele foi preso com mais três amigos novamente em seu sítio em Campina Grande, sua cidade natal.
De acordo Fernando Zoccola, primeiro delegado que atuou no caso, a suposta vítima afirmou em depoimento que o crime aconteceu de madrugada durante a festa. Segundo ela, Marcelinho forçou um beijo e a agrediu, puxando seus cabelos. A mulher apresentava cortes na boca e foi levada para a Unidade de Medicina Legal (UML) para ser submetida a um exame de corpo de delito.
O inquérito foi entregue ao Ministério Público e devolvido à Delegada da Mulher, Herta França, várias vezes. O MP acabou não oferecendo denúncia contra o jogador. O promotor Marcus Leite, responsável pelo caso, disse que, em sua avaliação, não teria existido tentativa de estupro e requereu, em setembro, à 5ª Vara Criminal de Campina Grande que o caso seja apreciado pelo Juizado Especial Criminal (JECrim), que julga infrações penais consideradas de menor potencial ofensivo.
Mário Luiz (Carioca) com G1
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