José Eduardo Cardoso recebe titutlo de Cidadania e se reune com Poderes
O Ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo, assinou no Palácio da Redenção com o
governador Ricardo Coutinho, em ato contando com a presença do prefeito
de João Pessoa, Luciano Cartaxo, dois programas de combate à violência
na Paraíba na ordem de R$ 100 milhões visando reduzir crimes letais
contra a vida principalmente na Região Metropolitana de João Pessoa.
Pela manhã, ele recebeu o Titulo de Cidadão Pessoense de autoria do
vereador Fernando Milanez e se encontrou com o Procurador Geral de
Justiça, Oswaldo Trigueiro, tratando de matérias em debate no Congresso
Nacional. Ele se posicionou contra a redução da maioridade penal e
internação compulsória de dependentes químicos.
Durante evento ocorrido na sede do Ministério Público da Paraíba, em João Pessoa, o ministro reafirmou o posicionamento de que o Governo é contra a redução da maioridade penal. Segundo ele, a “posição da Justiça sempre foi muito clara” e a “Constituição não permite a alteração dessa regra”.
Com a missão de garantir a cidadania, a justiça e a segurança pública, o ministro José Eduardo Cardozo, endossou o direito estabelecido pela Carta Magna. “A Constituição Federal prevê a idade de 18 anos a data da imputabilidade criminal. Isso é um direito estabelecido pela Constituição. É uma discussão que se coloca de uma forma um pouco atravessada porque a Constituição não permite a alteração regra. Acho então que devemos pensar com mais cuidado”.
O ministro participou na manhã desta quarta-feira (8) de evento no MPPB, onde recebeu, em sessão solene, a 'Medalha de Mérito José Américo de Almeida', em seguida na Câmara de Municipal, ele recebeu o título de Cidadão Pessoa.
O crime mais recente que colocou em pauta novamente a discussão da redução da maioridade penal foi o estupro cometido por um adolescente de 16 anos a uma passageira de um ônibus no Rio de Janeiro.
O ministro defendeu que e implementação de políticas públicas para combater a violência na juventude. “Temos que verificar dentro do nosso sistema jurídico o que pode ser feito, o que deve ser feito para evitar essa violência. Existem muitas políticas que podem ser efetivadas sem que tenhamos que pensar em situações que a Constituição não permite”, disse.
Outro assunto tratado pelo ministro foi à internação compulsória de dependentes químicos. Ele afirmou que “esse problema” será discutido pelo Ministério da Saúde. De acordo com ele, o Ministério da Justiça tem a obrigação de cumprir a lei, já a Saúde discutir o mérito das questões que estão sendo tratadas nessa internação, mas alertou:
“Quando você fala em compulsoriedade atrapalha o espírito de um programa que evidentemente tem que contar com a vontade daquele que quer sair das drogas (...)quando você tenta fazer uma situação desse tema você confunde a internação compulsória com a involuntária”.
O ministro participa nesta tarde de encontro reservado com a presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargadora Mária de Fátima Bezerra Cavalcanti.
Mário Luiz (Carioca) com WS COM
Durante evento ocorrido na sede do Ministério Público da Paraíba, em João Pessoa, o ministro reafirmou o posicionamento de que o Governo é contra a redução da maioridade penal. Segundo ele, a “posição da Justiça sempre foi muito clara” e a “Constituição não permite a alteração dessa regra”.
Com a missão de garantir a cidadania, a justiça e a segurança pública, o ministro José Eduardo Cardozo, endossou o direito estabelecido pela Carta Magna. “A Constituição Federal prevê a idade de 18 anos a data da imputabilidade criminal. Isso é um direito estabelecido pela Constituição. É uma discussão que se coloca de uma forma um pouco atravessada porque a Constituição não permite a alteração regra. Acho então que devemos pensar com mais cuidado”.
O ministro participou na manhã desta quarta-feira (8) de evento no MPPB, onde recebeu, em sessão solene, a 'Medalha de Mérito José Américo de Almeida', em seguida na Câmara de Municipal, ele recebeu o título de Cidadão Pessoa.
O crime mais recente que colocou em pauta novamente a discussão da redução da maioridade penal foi o estupro cometido por um adolescente de 16 anos a uma passageira de um ônibus no Rio de Janeiro.
O ministro defendeu que e implementação de políticas públicas para combater a violência na juventude. “Temos que verificar dentro do nosso sistema jurídico o que pode ser feito, o que deve ser feito para evitar essa violência. Existem muitas políticas que podem ser efetivadas sem que tenhamos que pensar em situações que a Constituição não permite”, disse.
Outro assunto tratado pelo ministro foi à internação compulsória de dependentes químicos. Ele afirmou que “esse problema” será discutido pelo Ministério da Saúde. De acordo com ele, o Ministério da Justiça tem a obrigação de cumprir a lei, já a Saúde discutir o mérito das questões que estão sendo tratadas nessa internação, mas alertou:
“Quando você fala em compulsoriedade atrapalha o espírito de um programa que evidentemente tem que contar com a vontade daquele que quer sair das drogas (...)quando você tenta fazer uma situação desse tema você confunde a internação compulsória com a involuntária”.
O ministro participa nesta tarde de encontro reservado com a presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargadora Mária de Fátima Bezerra Cavalcanti.
Mário Luiz (Carioca) com WS COM
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