Vítima mantinha um relacionamento com um vizinho casado há pelo menos 5 meses; mulher traída é suspeita
A mãe de Kátia contou à reportagem do Balanço Geral que a tortura psicológica começou no momento em que a filha se envolveu com um homem casado, morador do mesmo bairro. A mulher traída descobriu o relacionamento e passou a realizar ameaças de morte consecutivas.
Nos últimos dias antes do crime, nem dentro da própria casa Kátia se sentia segura. Ela dormia com pedaços de ferro e um machado posicionados ao lado da cama, além de um pedregulho debaixo do travesseiro, a fim de se defender de possíveis invasões noturnas. Ela também retirou as gavetas do armário para ter chance de se esconder às pressas.
O assassinato ocorreu após a mulher levar as crianças à escola, pela manhã, a poucos metros da porta de casa. Ninguém foi preso até o momento. A mãe cobra agilidade da polícia nas investigações.
Assista ao vídeo:
Mário Luiz (Carioca) com Balanço Geral RJ
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