Além
deles, o brasileiro que foi preso pelas mesmas acusações também vai
ficar em liberdade. Todos, no entanto, tiveram os passaportes
apreendidos e terão que usar tornozeleira eletrônica
Além dessas obrigações, os suspeitos precisam obedecer outras medidas cautelares. Os seis homens terão que, cada um, alugar um imóvel em João Pessoa e nenhum pode ter qualquer um tipo de contato com o outro. Eles ainda tiveram seus passaportes apreendidos.
Os iraquianos Feras Haussn e Hussein Ali Hussein, o saudita Saleh Alderaibi, o libanês Bahaaeddine Nasser e o brasileiro Sandro Adriano foram presos em maio deste ano, suspeitos de integrarem uma organização criminosa especializada na falsificação de documentos públicos no Brasil.
Segundo as investigações o esquema contava com auxílio de funcionários públicos e de diversos cartórios. O grupo negociaria documentos brasileiros (certidões de nascimento, identidades, passaportes e outros documentos) que seriam posteriormente revendidos a estrangeiros de diversos países, dentre eles Arábia Saudita, Iraque, Síria, Líbano e Paquistão, que não preenchem os requisitos para estadia legal no Brasil. Eles também são suspeitos de integrarem grupos extremistas do Oriente Médio.
Da Redação com Correio
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