Picciani, que está no sexto mandato, informou que vai dedicar o seu tempo "à sua defesa e à do filho
O afastamento voluntário começa na próxima terça-feira (21). Picciani, que está no sexto mandato, informou que vai dedicar o seu tempo "à sua defesa e à do filho, que permanece preso, e à sobrevivência da empresa de 33 anos da família".
O presidente da Alerj é um dos acusados pelo Ministério Público Federal na Operação Cadeia Velha, que investiga corrupção, associação criminosa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
O Ministério Público entrou ontem (18) com um pedido de anulação da sessão na Alerj que autorizou a soltura de Picciani, pois na ocasião foi desrespeitada uma liminar que garantia o acesso do público à Casa.
Leia a nota:
'O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado Jorge Picciani (PMDB), comunica que vai tirar licença de suas atividades parlamentares a partir desta terça-feira (21/11), e só deverá retornar à Alerj em fevereiro de 2018, após o recesso de janeiro.
A razão imediata é o fato de querer se dedicar à sua defesa e à do filho, que permanece preso, e à sobrevivência da empresa de 33 anos da família. A empresa teve a conta bloqueada pela Justiça - apesar que arcar com gastos fixos como salário de funcionários, impostos, veterinários e alimentação dos animais.Sobre os movimentos em curso para que ele e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi sejam afastados do cargo, Picciani disse que aguarda a decisão com serenidade e, se for o caso, vai recorrer'.
Da Redação com R7
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