Equipes de resgate acham 2 mil corpos no Japão.
MIYAGI - Cerca de 2.000 corpos foram encontrados nesta
segunda-feira no litoral oriental de Miyagi (nordeste do Japão) três
dias depois do terremoto, embora os números oficiais ainda indiquem
1.833 mortos e mais de 1.400 desaparecidos.
Mil corpos foram achados na península de Ojika e outros mil na cidade de Minamisanriku na província de Miyagi, segundo informou a agência Kyodo. Nesta comunidade litorânea, as autoridades ainda não puderam localizar desde a sexta-feira cerca de 9.500 pessoas, a metade da população. Alguns veículos locais afirmam muitos dos desaparecidos fugiram a tempo para a vizinha localidade de Tome, também em Miyagi.
Cerca de cem mil militares envolvidos na operação de salvamento continuam vasculhando a região na busca de vítimas presas sob os escombros ou arrastadas mar adentro pela onda gigante de dez metros de altura que atingiu o nordeste do país na sexta-feira.
Em muitos núcleos urbanos, como a cidade de Sendai, continuam aparecendo corpos nas praias e o trabalho das equipes de resgate se vê dificultado pelas constantes réplicas do terremoto, o maior da história do Japão.
Mais de 400 mil habitantes foram retirados da área por causa da tragédia, que provocou a maior crise no Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.
A Agência Meteorológica japonesa indicou na noite de domingo que há 70% de possibilidades que até esta quarta-feira ocorram réplicas de até 7 graus no Japão. Várias embaixadas recomendaram a seus cidadãos não viajar para o país.
Da Redação com Extra
Mil corpos foram achados na península de Ojika e outros mil na cidade de Minamisanriku na província de Miyagi, segundo informou a agência Kyodo. Nesta comunidade litorânea, as autoridades ainda não puderam localizar desde a sexta-feira cerca de 9.500 pessoas, a metade da população. Alguns veículos locais afirmam muitos dos desaparecidos fugiram a tempo para a vizinha localidade de Tome, também em Miyagi.
Cerca de cem mil militares envolvidos na operação de salvamento continuam vasculhando a região na busca de vítimas presas sob os escombros ou arrastadas mar adentro pela onda gigante de dez metros de altura que atingiu o nordeste do país na sexta-feira.
Em muitos núcleos urbanos, como a cidade de Sendai, continuam aparecendo corpos nas praias e o trabalho das equipes de resgate se vê dificultado pelas constantes réplicas do terremoto, o maior da história do Japão.
Mais de 400 mil habitantes foram retirados da área por causa da tragédia, que provocou a maior crise no Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.
A Agência Meteorológica japonesa indicou na noite de domingo que há 70% de possibilidades que até esta quarta-feira ocorram réplicas de até 7 graus no Japão. Várias embaixadas recomendaram a seus cidadãos não viajar para o país.
Da Redação com Extra
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