Partido radical Jamaat-e-Islami convocou os atos.
Bandeiras dos EUA foram queimadas e ativistas ameaçaram 'guerra santa'.
Centenas de pessoas saíram em passeata nesta sexta-feira (6) pelas ruas da cidade de Quetta, no sul do Paquistão, para fazer uma homenagem ao chefe da al-Qaeda, Osama bin Laden, morto por militares dos Estados Unidos, e para convocar uma guerra santa contra os americanos.
Também houve atos em Peshawar e na própria Abbotabad, onde ocorreu a morte.
As manifestações foram organizadas pelo Jamaat-e-Islami, partido político ideologicamente ligado aos talibãs. Bandeiras dos EUA foram queimadas.
Manifestantes protestam contra os EUA e a favor de Bin Laden nesta sexta-feira (6) na cidade paquistanesa de Peshawar (Foto: AFP)
"Os serviços prestados por Osama aos muçulmanos serão para sempre
lembrados", disse Abdul Qaidr Loone, jovem líder, em um discurso em
Quetta.
Hafiz Fazal Bareach, ex-senador e alto dirigente do Jamaat-e-Islami , afirmou que, ao matarem Bin Laden, os Estados Unidos criaram milhares de outros à sua imagem e semelhança.
"Um Osama se transformou em mártir, e agora nascerão milhares de Osamas, porque ele criou um movimento contra as forças antimuçulmanas que não depende de personalidades", declarou, acrescentando que a "jihad (guerra santa) continuará contra os Estados Unidos e seus aliados".
Da Redação com G1
Também houve atos em Peshawar e na própria Abbotabad, onde ocorreu a morte.
As manifestações foram organizadas pelo Jamaat-e-Islami, partido político ideologicamente ligado aos talibãs. Bandeiras dos EUA foram queimadas.
Manifestantes protestam contra os EUA e a favor de Bin Laden nesta sexta-feira (6) na cidade paquistanesa de Peshawar (Foto: AFP)
Hafiz Fazal Bareach, ex-senador e alto dirigente do Jamaat-e-Islami , afirmou que, ao matarem Bin Laden, os Estados Unidos criaram milhares de outros à sua imagem e semelhança.
"Um Osama se transformou em mártir, e agora nascerão milhares de Osamas, porque ele criou um movimento contra as forças antimuçulmanas que não depende de personalidades", declarou, acrescentando que a "jihad (guerra santa) continuará contra os Estados Unidos e seus aliados".
Da Redação com G1
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