Rio
- Um taxista foi morto a tiros no fim da noite deste domingo, no
Centro. Ele foi atacado pelos bandidos na bifurcação das ruas General
Caldwell e Moncorvo Filho e recebeu dois tiros, na cabeça e no ombro. Os
disparos estilhaçaram o vidro do motorista que morreu sobre o volante
do táxi.
A vítima, identificada apenas como Carlos, de 44 anos, segundo o filho do proprietário do táxi, que preferiu não se identificar, alugava o veículo há cerca de cinco meses e trabalhava apenas de madrugada. " Não sei o que aconteceu, mas parece que foi assalto. Ele era uma boa pessoa e bom profissional. Deixou mulher e filho", disse. Policiais que estiveram no local informaram que, por enquanto, não pode ser descartada qualquer hipótese para a motivação do crime, inclusive latrocínio - assalto seguido de morte.
O crime ocorreu por volta da meia-noite e chocou taxistas que trabalham de madrugada na área. "Isso aconteceu a poucos metros de um batalhão de Polícia Militar. Acontece aqui e na área de outros batalhões. Não temos segurança para trabalhar a noite", disse Daniel Velasco, 32, há cinco anos na praça.
"Seria importante ter blitz para parar e revistar taxistas com passageiros. Nos daria mais segurança", acrescentou Ronaldo Martins, que trabalha há 20 anos na madrugada.
Da Redação com O Dia
Funcionários da Defesa Civil recolhem o corpo do taxista morto | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Segundo os policiais da Delegacia de Homicídios, que estiveram no local, testemunhas disseram que viram quando três homens fugiram correndo logo após os disparos. No carro, segundo os policiais da DH, foram encontrados três celulares, além de documentos da vítima.A vítima, identificada apenas como Carlos, de 44 anos, segundo o filho do proprietário do táxi, que preferiu não se identificar, alugava o veículo há cerca de cinco meses e trabalhava apenas de madrugada. " Não sei o que aconteceu, mas parece que foi assalto. Ele era uma boa pessoa e bom profissional. Deixou mulher e filho", disse. Policiais que estiveram no local informaram que, por enquanto, não pode ser descartada qualquer hipótese para a motivação do crime, inclusive latrocínio - assalto seguido de morte.
O crime ocorreu por volta da meia-noite e chocou taxistas que trabalham de madrugada na área. "Isso aconteceu a poucos metros de um batalhão de Polícia Militar. Acontece aqui e na área de outros batalhões. Não temos segurança para trabalhar a noite", disse Daniel Velasco, 32, há cinco anos na praça.
"Seria importante ter blitz para parar e revistar taxistas com passageiros. Nos daria mais segurança", acrescentou Ronaldo Martins, que trabalha há 20 anos na madrugada.
Da Redação com O Dia
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