Ele declarou que o novo papa a ser escolhido mês que vem deve se abrir para o tema, caso contrário continuará enfrentando problemas relacionados à casos de pedofilia, muito embora ele acredite que esse tipo de comportamento não é daqueles que têm o dom do celibato
Na opinião de Dom Aldo, o celibato é um a lei disciplinante, mas antes de tudo deve ser um dom. "Voce deveria ficar livre para escolher", disse mas não se declarou contra o celibato.
O arcebispo declarou, no entanto, que o fim da obrigatoriedade do voto de castidade já é uma condição defendida por muitos dentro da igreja.
Ele acredita que o novo papa a ser escolhido mês que vem deve se abrir para o tema, caso contrário continuará enfrentando problemas relacionados a casos de pedofilia.
O religioso acredita ainda que esse tipo de comportamento não é daqueles que têm o dom do celibato. "O celibato é uma questão de amor, educação e um dom que deve ser cultivado por aqueles que o tem", explicou.
Ele acredita que o novo papa irá abrir diálogo na perspectiva de se chegar a um consenso sobre o tema do celibato.
Mário Luiz (Carioca) com Rádio 98 FM
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