Huck tem a menor rejeição entre os presidenciáveis do PSDB
Em um artigo recheado de clichês políticos, publicado nesta
segunda-feira na Folha de S.Paulo, o apresentador Luciano Huck mostra
que tem mesmo o desejo de ser o candidato tucano às eleições de 2018.
Pretenção é embalada por pesquisa Ipsos que mostra que Huck tem a menor
rejeição entre os presidenciáveis do PSDB.
Confira abaixo trechos do artigo:
"Desconheço quem esteja pleno, realizado e saltitante, sentindo que a vida no país está bem melhor do que antes. A nossa situação é urgente. Não temos mais gordura para queimar. Não podemos perder tempo mais uma vez, aceitando um outro ciclo de inércia, de incompetência exacerbada, atraso deliberado, um misto nefasto de ganância, corrupção e estupidez que nos assola ao longo de décadas, independente de governos, partidos e facções.
Nossos tropeços éticos, políticos e econômicos estão custando caro a quem de fato depende da saúde estrutural do país para ter oportunidades e uma vida minimamente digna.
Não tenho nenhuma dúvida de que a tecnologia e a ciência de ponta podem ser chaves mestras para destravar o país e nos tirar do atraso em inúmeras frentes, tornando nossas estruturas mais ágeis, eficientes, modernas e, principalmente, transparentes.
Temos que enxergar o Brasil como gostaríamos que ele fosse, e não como ele está. Se não tivermos um projeto de país, pensado, claro e inteligente, vamos seguir apontando os defeitos uns dos outros, os erros alheios, dando cabeçadas. Não vamos construir nada. A troca de ideias genuína e a fricção entre elas nunca foram tão necessárias.
Admiro o olhar empreendedor que estadistas contemporâneos de verdade também compartilham, no qual a escassez e a ineficiência são entendidas como oportunidades, nunca como obstáculos intransponíveis.
Estamos cheios de empecilhos pela frente e, exatamente por isso, cheios de oportunidades.
(....)
Não podemos mais ficar inertes; temos que enxergar com clareza o país que queremos e usar esta revolução tecnológica a nosso favor.
O sucesso desta nossa geração e o futuro das próximas dependerá do impacto que formos capazes de gerar na vida de todas as pessoas.!
Confira abaixo trechos do artigo:
"Desconheço quem esteja pleno, realizado e saltitante, sentindo que a vida no país está bem melhor do que antes. A nossa situação é urgente. Não temos mais gordura para queimar. Não podemos perder tempo mais uma vez, aceitando um outro ciclo de inércia, de incompetência exacerbada, atraso deliberado, um misto nefasto de ganância, corrupção e estupidez que nos assola ao longo de décadas, independente de governos, partidos e facções.
Nossos tropeços éticos, políticos e econômicos estão custando caro a quem de fato depende da saúde estrutural do país para ter oportunidades e uma vida minimamente digna.
Não tenho nenhuma dúvida de que a tecnologia e a ciência de ponta podem ser chaves mestras para destravar o país e nos tirar do atraso em inúmeras frentes, tornando nossas estruturas mais ágeis, eficientes, modernas e, principalmente, transparentes.
Temos que enxergar o Brasil como gostaríamos que ele fosse, e não como ele está. Se não tivermos um projeto de país, pensado, claro e inteligente, vamos seguir apontando os defeitos uns dos outros, os erros alheios, dando cabeçadas. Não vamos construir nada. A troca de ideias genuína e a fricção entre elas nunca foram tão necessárias.
Admiro o olhar empreendedor que estadistas contemporâneos de verdade também compartilham, no qual a escassez e a ineficiência são entendidas como oportunidades, nunca como obstáculos intransponíveis.
Estamos cheios de empecilhos pela frente e, exatamente por isso, cheios de oportunidades.
(....)
Não podemos mais ficar inertes; temos que enxergar com clareza o país que queremos e usar esta revolução tecnológica a nosso favor.
O sucesso desta nossa geração e o futuro das próximas dependerá do impacto que formos capazes de gerar na vida de todas as pessoas.!
Da Redação com Brasil 247
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