Cielo dominou desde os primeiros 50 metros e não teve grandes dificuldades para fechar a disputa, com o tempo de 47s84, recorde da competição. Foi o terceiro ouro do Brasil no México.
Guadalajara - Grande favorito nas piscinas do
Pan-Americano de Guadalajara, no México, o brasileiro Cesar Cielo
começou com ouro sua participação na competição. Neste domingo, ele
conquistou o quinto pódio do país na modalidade, ao vencer com folga os
100m livre. Mesmo tendo dificuldade de se adaptar nos primeiros dias no
México, o campeão mundial e olímpico sobrou na prova.
Cielo dominou desde os primeiros 50 metros e não teve grandes dificuldades para fechar a disputa, com o tempo de 47s84, recorde da competição. Foi o terceiro ouro do Brasil no México, e o segundo da natação, que também teve Thiago Pereira como campeão.
“(Estou) morto. O finalzinho doeu bastante, mas este é um ano para entrar na minha história. Cheguei no ponto mais baixo e no mais alto da minha carreira”, comemorou Cielo, à Record, lembrando de seu drama com o doping. “Os tempos que fiz nesta altitude mostram que posso desafiar o ouro nos 100 m livre em Londres também. Mostram que com o golpe que tomei no ano, eu estava ainda meio tonto, mas hoje recuperei as forças e tenho mais ainda a fazer na natação.”
Os principais adversários de Cesar Cielo não estavam no Centro Aquático de Guadalajara na noite deste domingo. Um deles, o norte-americano Nathan Adrian sequer participa dos Jogos Pan-Americanos. O outro, sucumbiu nas eliminatórias: Bruno Fratus foi apenas o 11º. Mas mesmo que estivessem balizados, os rivais encontrariam dificuldades, já que o recordista mundial está em boa forma física e em ótima fase. Não teve para ninguém. O brasileiro sobrou de novo nos 100 m livre, confirmou o favoritismo e conquistou o terceiro ouro do Brasil no torneio mexicano.
Cesar Cielo mostrou estar adaptado aos cerca de 1.500 m de altitude de Guadalajara. Na noite de sexta, ele passou mal (segundo o Comitê Olímpico Brasileiro) e foi parar no hospital. O próprio nadador negou e disse que a ida ao centro médico foi apenas para realizar exames de rotina. A questão era saber como o corpo do campeão olímpico reagiria acima do nível do mar.
A resposta veio já na estreia no Pan de Guadalajara. Cielo dominou os primeiros 50 m e se poupou nas eliminatórias. Viu os adversários chegarem, mas cravou 48s89 e avançou com a melhor marca para a final. O bicampeão mundial largou da raia 4 e não deu chances aos rivais. Conquistou o bicampeonato pan-americano – repetindo o desempenho do Rio-2007.
Cielo dominou desde os primeiros 50 metros e não teve grandes dificuldades para fechar a disputa, com o tempo de 47s84, recorde da competição. Foi o terceiro ouro do Brasil no México, e o segundo da natação, que também teve Thiago Pereira como campeão.
“(Estou) morto. O finalzinho doeu bastante, mas este é um ano para entrar na minha história. Cheguei no ponto mais baixo e no mais alto da minha carreira”, comemorou Cielo, à Record, lembrando de seu drama com o doping. “Os tempos que fiz nesta altitude mostram que posso desafiar o ouro nos 100 m livre em Londres também. Mostram que com o golpe que tomei no ano, eu estava ainda meio tonto, mas hoje recuperei as forças e tenho mais ainda a fazer na natação.”
Os principais adversários de Cesar Cielo não estavam no Centro Aquático de Guadalajara na noite deste domingo. Um deles, o norte-americano Nathan Adrian sequer participa dos Jogos Pan-Americanos. O outro, sucumbiu nas eliminatórias: Bruno Fratus foi apenas o 11º. Mas mesmo que estivessem balizados, os rivais encontrariam dificuldades, já que o recordista mundial está em boa forma física e em ótima fase. Não teve para ninguém. O brasileiro sobrou de novo nos 100 m livre, confirmou o favoritismo e conquistou o terceiro ouro do Brasil no torneio mexicano.
Cesar Cielo mostrou estar adaptado aos cerca de 1.500 m de altitude de Guadalajara. Na noite de sexta, ele passou mal (segundo o Comitê Olímpico Brasileiro) e foi parar no hospital. O próprio nadador negou e disse que a ida ao centro médico foi apenas para realizar exames de rotina. A questão era saber como o corpo do campeão olímpico reagiria acima do nível do mar.
A resposta veio já na estreia no Pan de Guadalajara. Cielo dominou os primeiros 50 m e se poupou nas eliminatórias. Viu os adversários chegarem, mas cravou 48s89 e avançou com a melhor marca para a final. O bicampeão mundial largou da raia 4 e não deu chances aos rivais. Conquistou o bicampeonato pan-americano – repetindo o desempenho do Rio-2007.
Da Redação com Web da Pam
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