Michele Tavares, 19 anos, no último dia 5 de junho, na cidade de Juazerinho
As polícias Civil e Militar cumpriram um mandato de
prisão expedido pela juíza Isabelle Braga Guimarães e prenderam, na
noite de terça-feira (18), Ariomar Santos, o “Mocó”, que matou e
enterrou a ex-esposa, Michele Tavares, 19 anos, no último dia 5 de
junho, em uma residência, localizada na rua Pedro Barros, Alto da Bela
Vista, zona norte da cidade de Juazeirinho.
Michele foi morta na quarta-feira a noite, mesmo dia em que completou 19 anos. Ela estava na companhia do filho de 1 ano e 11 meses.
Após estrangular a ex-esposa, “Mocó” teria enrolado o corpo em um lençol e amarrado com cordas. Em seguida, abriu uma fossa séptica localizada no quintal da casa e enterrou a vítima.
Após o crime, ele ficou tranquilamente em casa, enquanto o pai da jovem, João Soares, o “Zomi”, 38 anos, procurava pela filha desesperadamente.
Só no sábado (8), após uma denúncia anônima via celular, o corpo de Michele foi encontrado.
“Mocó” livrou o flagrante e, na segunda-feira (10), se apresentou à Polícia Civil, na cidade de Soledade, acompanhado de dois advogados.
Como era réu primário, o acusado prestou depoimento e, em seguida, foi liberado. Porém, nesta terça-feira a Justiça decidiu expedir um mandato de prisão e ele agora está atrás das grades.
“Mocó” foi preso em João Pessoa, que fica a 220 quilômetros de distância da cidade de Juazeirinho.
Ele foi transferido para a Cadeia Pública de Juazeirinho, mas foi transferido para um presídio na cidade de Patos, Sertão do Estado. As autoridades temeram pela sua segurança, já que a população poderia tentar invadir a unidade prisional e linchá-lo, pois o crime deixou a sociedade juazeirinhense indignada.
Michele foi morta na quarta-feira a noite, mesmo dia em que completou 19 anos. Ela estava na companhia do filho de 1 ano e 11 meses.
Após estrangular a ex-esposa, “Mocó” teria enrolado o corpo em um lençol e amarrado com cordas. Em seguida, abriu uma fossa séptica localizada no quintal da casa e enterrou a vítima.
Após o crime, ele ficou tranquilamente em casa, enquanto o pai da jovem, João Soares, o “Zomi”, 38 anos, procurava pela filha desesperadamente.
Só no sábado (8), após uma denúncia anônima via celular, o corpo de Michele foi encontrado.
“Mocó” livrou o flagrante e, na segunda-feira (10), se apresentou à Polícia Civil, na cidade de Soledade, acompanhado de dois advogados.
Como era réu primário, o acusado prestou depoimento e, em seguida, foi liberado. Porém, nesta terça-feira a Justiça decidiu expedir um mandato de prisão e ele agora está atrás das grades.
“Mocó” foi preso em João Pessoa, que fica a 220 quilômetros de distância da cidade de Juazeirinho.
Ele foi transferido para a Cadeia Pública de Juazeirinho, mas foi transferido para um presídio na cidade de Patos, Sertão do Estado. As autoridades temeram pela sua segurança, já que a população poderia tentar invadir a unidade prisional e linchá-lo, pois o crime deixou a sociedade juazeirinhense indignada.
Mário Luiz (Carioca) com WSCOM Online
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