NOVA IGUAÇU - O
empresário José Roberto Ornelas de Lemos, o Betinho, filho de José
Lemos, dono do Jornal “Hora H”, um dos principais jornais da Baixada
Fluminense, foi executado com pelo menos 44 tiros no início da noite
desta terça-feira. Betinho foi baleado em uma padaria na Rua Eduardo
Pacheco Vilena, no bairro Corumbá, em Nova Iguaçu, e levado por amigos
para o Hospital da Posse, onde médicos tentaram reanimá-lo, mas sem
sucesso. O caso foi registrado na 58ª DP (Posse).
O pai da vítima, que costuma usar um carro blindado, disse que o filho sofria constantes ameaças.
— O jornal é muito forte na região. A gente vinha batendo muito em alguns assuntos — disse José Lemos.
Segundo a delegada Tércia Amoedo, diretora do Departamento Geral de Polícia da Baixada, a polícia irá traçar o perfil da vítima para chegar aos principais interessados em sua morte. O caso está sendo investigado pela 58ª DP (Comendador Soares).
— Vamos tentar apurar como tudo aconteceu e qual foi a motivação do crime. Temos informações que o jornal dele era combativo e fazia muitas denúncias — disse.
Comandante do 20º BPM (Mesquita), o coronel Max Fernandes ressaltou que neste momento a polícia precisa entender o que houve para depois avaliar a necessidade de aumentar o efetivo que patrulha o bairro. “A questão da localidade não tem influência sobre as circunstâncias do crime. Poderia ter acontecido em qualquer local”, disse.
Mário Luiz (Carioca) com Notícias de Nova Iguaçu
O pai da vítima, que costuma usar um carro blindado, disse que o filho sofria constantes ameaças.
— O jornal é muito forte na região. A gente vinha batendo muito em alguns assuntos — disse José Lemos.
Segundo a delegada Tércia Amoedo, diretora do Departamento Geral de Polícia da Baixada, a polícia irá traçar o perfil da vítima para chegar aos principais interessados em sua morte. O caso está sendo investigado pela 58ª DP (Comendador Soares).
— Vamos tentar apurar como tudo aconteceu e qual foi a motivação do crime. Temos informações que o jornal dele era combativo e fazia muitas denúncias — disse.
Comandante do 20º BPM (Mesquita), o coronel Max Fernandes ressaltou que neste momento a polícia precisa entender o que houve para depois avaliar a necessidade de aumentar o efetivo que patrulha o bairro. “A questão da localidade não tem influência sobre as circunstâncias do crime. Poderia ter acontecido em qualquer local”, disse.
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