Por volta das 11h desta quarta-feira, dia 13, soldados de Corpo de Bombeiros que passavam pela BR-230, na altura da entrada para o bairro dos Novais, em João Pessoa, presenciaram um casal em pleno ato sexual, no chão, às margens da rodovia.
Diante do fato, os bombeiros acionaram a polícia que imediatamente foram até o local. Lá, os policiais flagraram Genilda da Silva Santos, de 39 anos, e Cícero Jose da Silva Filho, de 32 anos, que é deficiente físico, ainda no ato sexual.
A mulher prontamente se identificou como sendo vítima de estupro. De acordo com genilda, o homem, que por não possuir uma das pernas, anda com auxílio de muletas, teria obrigado ela a fazer sexo. "Ele me segurou pelos cabelos e me forçou com uns tapas no peito", afirmou Genilda, que apresentava fortes sinais de embriaguez.
A vítima afirmou que tinha saído de sua residência, no bairro dos Novais, para ir pegar pão e leite de um programa social do governo quando foi abordada por Cícero.
O suspeito nega todas as acusações e diz que o ato aconteceu mas que não foi nada forçado. "Ela já tinha se oferecido para fazer programa, mas eu não tinha dinheiro. Me chamou para fazer sexo, foi abaixando as calças e aí eu fui".
Os dois serão ouvidos pela delegada de plantão na Delegacia Especializada da Mulher, Ivanise Olimpo. Segundo a tenente Fabrícia Wanderley, Cícero deverá ser autuado, em flagrante, por estupro.
Da Redação com O Norte
Diante do fato, os bombeiros acionaram a polícia que imediatamente foram até o local. Lá, os policiais flagraram Genilda da Silva Santos, de 39 anos, e Cícero Jose da Silva Filho, de 32 anos, que é deficiente físico, ainda no ato sexual.
A mulher prontamente se identificou como sendo vítima de estupro. De acordo com genilda, o homem, que por não possuir uma das pernas, anda com auxílio de muletas, teria obrigado ela a fazer sexo. "Ele me segurou pelos cabelos e me forçou com uns tapas no peito", afirmou Genilda, que apresentava fortes sinais de embriaguez.
A vítima afirmou que tinha saído de sua residência, no bairro dos Novais, para ir pegar pão e leite de um programa social do governo quando foi abordada por Cícero.
O suspeito nega todas as acusações e diz que o ato aconteceu mas que não foi nada forçado. "Ela já tinha se oferecido para fazer programa, mas eu não tinha dinheiro. Me chamou para fazer sexo, foi abaixando as calças e aí eu fui".
Os dois serão ouvidos pela delegada de plantão na Delegacia Especializada da Mulher, Ivanise Olimpo. Segundo a tenente Fabrícia Wanderley, Cícero deverá ser autuado, em flagrante, por estupro.
Da Redação com O Norte
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