Em resposta, Ricardo disse que não era contra a matéria. “Nunca fiquei contra a PEC 300. Isso é invenção da cabeça do candidato. Inclusive eu disse várias vezes que iria a Brasília. Vou pagar a PEC, desde que esteja dentro da Lei. Além disso, quero assumir o compromisso de implantar os planos de carreira dos policiais, com recomposição dos soldos, diante dos 10 anos de profundo arrocho que os policias passaram no seu governo. Quero também incluir a polícia na nossa política habitacional”, disse.
Rebatendo as declarações de Ricardo, Maranhão diz que o seu adversário tangenciou sobre a questão fundamental. “Quero saber porque sua bancada se ausentou da Assembleia na hora de votar a PEC”, disse..
Ironizando Maranhão, Ricardo disse que não tem bancada: “Talvez o candidato não saiba, mas eu ainda não tenho bancada. Espero ser governador, mas se estiver na lei eu pagarei. Estou dizendo que os policiais podem confiar em mim”.
Ainda no primeiro bloco, Ricardo pediu a Maranhão que citasse três obras com recursos próprios. Maranhão citou três estradas, sendo estas, a que liga Catolé do Rocha a Patu, Emas e Maturéia. Em outro momento, Maranhão defendeu o Porto de Águas Profundas e o Porto de Cabedelo, para operar com terminal de passageiros. “O porto de cabedelo estava abandonado. E voltou a funcionar. Há seis anos estava paralisado”.
Ricardo desconsiderou as respostas do peemedebista e disse que seus argumentos são frágeis, destacando que fez várias obras em João Pessoa com recursos próprios.
Maranhão disse ter citado as três obras pedidas pelo candidato, mas afirmou poder citar várias.
O clima voltou a esquentar quando Maranhão perguntou a Ricardo sobre declarações atribuídas ao socialista, defendendo a descriminalização das drogas. Neste momento, Ricardo disse que a campanha está sendo de baixo nível e destacou os panfletos apócrifos que vem sendo distribuídos no estado.
Ambos os candidatos se acusaram de redução de matrículas em escolas públicas.
No segundo bloco, com tema livre o clima terminou de esquentar entre os candidatos, que partiram para o ataque franco. Maranhão destacou o Caso Cuiá, onde a prefeitura de João Pessoa estaria sendo acusada de superfaturar um terreno no momento da desapropriação, sendo que tudo ocorreu à véspera da eleição. Já Ricardo disse não ter nada com o assunto e sugeriu a Maranhão que procurasse o prefeito da capital, Luciano Agra (PSB).
Já Ricardo responsabilizou Maranhão por panfletos apócrifos que estavam sendo distribuídos em um helicóptero, mas o peemedebista insinuou que tais operações estariam sendo coordenadas pelo próprio socialista.
No terceiro bloco, os candidatos fizeram suas considerações finais.
Ironizando Maranhão, Ricardo disse que não tem bancada: “Talvez o candidato não saiba, mas eu ainda não tenho bancada. Espero ser governador, mas se estiver na lei eu pagarei. Estou dizendo que os policiais podem confiar em mim”.
Ainda no primeiro bloco, Ricardo pediu a Maranhão que citasse três obras com recursos próprios. Maranhão citou três estradas, sendo estas, a que liga Catolé do Rocha a Patu, Emas e Maturéia. Em outro momento, Maranhão defendeu o Porto de Águas Profundas e o Porto de Cabedelo, para operar com terminal de passageiros. “O porto de cabedelo estava abandonado. E voltou a funcionar. Há seis anos estava paralisado”.
Ricardo desconsiderou as respostas do peemedebista e disse que seus argumentos são frágeis, destacando que fez várias obras em João Pessoa com recursos próprios.
Maranhão disse ter citado as três obras pedidas pelo candidato, mas afirmou poder citar várias.
O clima voltou a esquentar quando Maranhão perguntou a Ricardo sobre declarações atribuídas ao socialista, defendendo a descriminalização das drogas. Neste momento, Ricardo disse que a campanha está sendo de baixo nível e destacou os panfletos apócrifos que vem sendo distribuídos no estado.
Ambos os candidatos se acusaram de redução de matrículas em escolas públicas.
No segundo bloco, com tema livre o clima terminou de esquentar entre os candidatos, que partiram para o ataque franco. Maranhão destacou o Caso Cuiá, onde a prefeitura de João Pessoa estaria sendo acusada de superfaturar um terreno no momento da desapropriação, sendo que tudo ocorreu à véspera da eleição. Já Ricardo disse não ter nada com o assunto e sugeriu a Maranhão que procurasse o prefeito da capital, Luciano Agra (PSB).
Já Ricardo responsabilizou Maranhão por panfletos apócrifos que estavam sendo distribuídos em um helicóptero, mas o peemedebista insinuou que tais operações estariam sendo coordenadas pelo próprio socialista.
No terceiro bloco, os candidatos fizeram suas considerações finais.
O candidato do PMDB foi eleito na opinião dos internautas o vencedor da disputa de ideias.
Reportagem: Mário Luiz (carioca)
Fotos: Central Conde de Jornalismo
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