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Questionado, Bruno disse que o suposto valor de R$ 3 mil mensais que teria sido exigido por Eliza, "não é nada" para ele". Se dirigindo aos antigos fãs, pediu um voto de confiança, "porque mais cedo ou mais tarde a verdade vai vir à tona". "As pessoas que conhecem a pessoa Bruno sabem da minha índole, sabem do homem que eu sou. Eu tenho duas filhas. Se essa criança realmente for minha, onde come um, comem dois, comem três. Eu vou amá-lo do mesmo jeito que amo minhas filhas", disse.
O goleiro reclamou do cumprimento da prisão preventiva. "Vocês têm que analisar o que está sendo feito com a gente, que na minha opinião é uma injustiça. Vocês veem vários outros casos que acontecem e nada, os caras estão soltos. Agora, você vai ao Fórum de Contagem e vê o absurdo que está sendo feito. Desculpe a palavra, mas é uma sacanagem".
Juíza
Bruno havia sido proibido de dar entrevista pela juíza Marixa Fabiane, do 1º Tribunal do Júri, de Contagem. Hoje, após a sessão em que foram ouvidas testemunhas - acompanhada por todos os réus - a juíza de Esmeraldas, Maria José Starling, surpreendeu ao defender a soltura do goleiro. "O Bruno teria de estar solto", disse. "Num dia disseram 'ele estava' (na suposta cena do crime), depois disseram 'não, ele foi embora'. Está um vai e vêm nesses depoimentos", afirmou, cobrando mais evidências do crime nos autos.
"Todos os traficantes que mandei prender em Esmeraldas estão soltos. Aquele namorado da Mércia (Nakashima), um advogado, está solto, e lá tem evidências, tem corpo". Considerado o braço direito de Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, também falou com os jornalistas ao final da audiência e disse que Eliza queria "acabar com a vida" do amigo. "Ela falou que ia acabar com a vida do Bruno, mas ela está acabando com a vida de nove pessoas. Eu só queria que ela aparecesse porque todo mundo sabe que ela está viva. Eu tenho certeza que ela está viva", disse.
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