Biriba tem a estrela solitária idêntica à do pai, Perivaldo, que foi mascote do Botafogo em 2008
Foto: Arquivo pessoal
Os olhos alvinegros brilham por Bruno Mendes, o novo xodó, mas não
enxergam o que está fora do campo de visão, aqui na Paraíba. Em João
Pessoa, desde que um certo cachorro da raça beagle nasceu, no dia 12 de
outubro, o Alvinegro não mais perdeu no Brasileirão.
O filhote atende pelo nome de Biriba, uma homenagem ao cão que marcou época no fim dos anos 40 como amuleto do Botafogo. Mas o atual candidato a mascote tem uma peculiaridade: um sinal de nascença em forma de estrela solitária. O fenômeno é reincidente na história alvinegra, já que o pai do novo Biriba, Perivaldo, é velho conhecido da torcida devido a um sinal idêntico nas costas. Em 2008, Perivaldo tornou-se mascote do time e entrou em campo quatro vezes — três vitórias e uma derrota.
Aos poucos, o Botafogo preferiu que Perivaldo — hoje com 6 anos — e sua estrela caíssem no esquecimento. O dono dos cães, o funcionário público Aldo Sousa de Araújo, jamais engoliu o descaso e, agora, vê o nascimento de Biriba reforçar sua tese de que a sorte do Botafogo tem mesmo quatro patas.
— Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Essas coisas só acontecem com o Botafogo. A diretoria precisa conhecer o Biriba. Começaram a ganhar depois que ele nasceu!
Antes do nascimento do cão, o Botafogo acumulava a sequência de seis jogos sem vencer. Vinha de três derrotas consecutivas para Bahia, Fluminense e Santos. Na fase pós-Biriba, o time está invicto: um empate e três vitórias.
— Quero que meu cachorro seja mascote do Botafogo — diz Aldo, sensibilizado com as coincidências que só acontecem no Glorioso.
O filhote atende pelo nome de Biriba, uma homenagem ao cão que marcou época no fim dos anos 40 como amuleto do Botafogo. Mas o atual candidato a mascote tem uma peculiaridade: um sinal de nascença em forma de estrela solitária. O fenômeno é reincidente na história alvinegra, já que o pai do novo Biriba, Perivaldo, é velho conhecido da torcida devido a um sinal idêntico nas costas. Em 2008, Perivaldo tornou-se mascote do time e entrou em campo quatro vezes — três vitórias e uma derrota.
Aos poucos, o Botafogo preferiu que Perivaldo — hoje com 6 anos — e sua estrela caíssem no esquecimento. O dono dos cães, o funcionário público Aldo Sousa de Araújo, jamais engoliu o descaso e, agora, vê o nascimento de Biriba reforçar sua tese de que a sorte do Botafogo tem mesmo quatro patas.
— Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Essas coisas só acontecem com o Botafogo. A diretoria precisa conhecer o Biriba. Começaram a ganhar depois que ele nasceu!
Antes do nascimento do cão, o Botafogo acumulava a sequência de seis jogos sem vencer. Vinha de três derrotas consecutivas para Bahia, Fluminense e Santos. Na fase pós-Biriba, o time está invicto: um empate e três vitórias.
— Quero que meu cachorro seja mascote do Botafogo — diz Aldo, sensibilizado com as coincidências que só acontecem no Glorioso.
Mário Luiz (Carioca) com Extra
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