Peteca. É assim que Luana se refere a essa parte da anatomia que embora perseguida desde os bonobos ainda não se achou o jeito certo de chamar. Luana já é mãe, acaba de fazer 36 anos – mas sua peteca permanece uma incógnita.
“Se alguém já viu lá?… Não, não”, diz ela, referindo-se aos ensaios fotográficos que produziu ao longo da carreira, primeiro como modelo, depois como atriz. GQ quase chegou lá e se perdeu em devaneios ao longo do caminho. Ela corrige-se, para não deixar dúvida: “Só viu quem foi sorteado por mim mesma e ganhou o grande prêmio”. A conta de quantas vezes uma revista masculina especializada já a chamou para posar nua foi perdida. E é tudo uma questão de preço, acredite. “Se tivessem começado a fazer uma poupança quando me chamaram pela primeira vez, aos 18 anos, já teriam conseguido me convencer”, provoca.
A musa mais polêmica – e provavelmente a mais linda – do Brasil é a capa da GQ de novembro, fotografada por JR Duran, e você vê muito mais (papo e imagens) na edição que chega às bancas nesta quinta (1º). Polêmica é a palavra que usamos. “Cada um dá o nome de sei-lá-o-quê, entendeu? Esse negócio de eu ser barraqueira, nada mais é que o seguinte: eu não sou otária, conheço os meus direitos”.
Se você é seguidor de Luana Piovani no Twitter, já viu que há controvérsias quanto à eficácia do Simancol que ela diz ter sido vacinada e não sai de casa sem ele. Tente alfinetar nossa musa. “A pessoa me escreve dizendo: ‘Como você está gorda!’. Eu digo: ‘Gorda, mas o seu namorado deve estar no banheiro com a minha revista na mão”. Pronto. Jogo ganho por Luana Piovani. Quer ir pra cima, vá com armas pesadas e realmente se assegure que você tenha muitos anos rodados nessa vidinha. “Se eu fosse jovem em 64, tinha morrido num pau de arara”. Não conseguimos imaginar isso para a mãe do pequeno Dom Piovani Vianna.
Mário Luiz (Carioca) com CG
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