Juiz não acolhe pedido da defesa e determina prisão preventiva de Eduardo Paredes

 Imagem da Internet / Walla Santos

O juiz José Aurélio acatou os argumentos do Ministério Público e determinou a prisão preventiva do psicólogo Eduardo Paredes, denunciado por homicídio doloso, por ter provocado o acidente automobilístico que causou a morte da defensora pública Fátima Lopes.
O psicólogo será encaminhado para o 5° Batalhão de Polícia Militar onde aguardará um novo julgamento previsto para acontecer no dia 19 de dezembro.
O advogado da defesa, Abraão Beltrão, não compareceu ao 2° Tribunal do Júri, e pediu o adiamento do julgamento, sob a alegação de doença. O juiz não acolheu o pedido e decretou a prisão de Eduardo Paredes.
O acidente que culminou com a morte de Fátima Lopes aconteceu no dia 24 de janeiro de 2010, por volta das 6h, quando a caminhonete de Eduardo Paredes bateu no carro da então defensora pública-geral da Paraíba.

O acidente aconteceu no cruzamento da avenida Epitácio Pessoa com a Prefeito José Leite, sentido Centro-Praia. Devido à violenta colisão, Fátima Lopes morreu e seu marido, Carlos Marinho de Vasconcelos Correia Lima, ficou gravemente ferido. Segundo os autos, Eduardo Paredes estava em alta velocidade e embriagado.
Além de ser apontado como o responsável pela morte da Defensora Pública Fátima Lopes, Eduardo Paredes é réu em outro processo que apura a morte da dona de casa Maria José dos Santos, de 56 anos. Ela foi atropelada e morta no mês de junho de 2010 quando atravessava a rua Hilton Souto Maior, no bairro de Mangabeira.





Mário Luiz (Carioca) com Click PB