Brivaldo nega as acusações e advogado já avisa que vai solicitar relaxamento de prisão
Rio - Brivaldo Francisco Xavier Junior, o técnico
de enfermagem acusado de estuprar duas pacientes se entregou à polícia
na noite desta quinta-feira. Brivaldo compareceu à delegacia de São
Cristóvão (17ª DP) com advogados e policiais. Houve um acordo entre as
partes para que ele se entregasse. O suspeito nega todas as acusações.
Segundo o advogado do funcionário do Quinta D’Or, Luiz Alberto Monteiro Shettino, a defesa entrará com um pedido para liberdade provisória para Brivaldo, caso seja negado será solicitado o habeas corpus. “Não há provas contra o Brivaldo. O procedimento que ele fez no quarto dos clientes foi perfeitamente normal”.
De acordo com o delegado titular da 17ª DP, Maurício Luciano de Almeida, existem provas suficientes para prender o funcionário do hospital. “Além do depoimento das duas vítimas, vamos pedir as imagens das câmeras do hospital para analisar a conduta dele com o pacientes. Esperamos também que com a divulgação do caso, outras vítimas venham a delegacia para prestar depoimento”.
ODe acordo com Luiz Alberto, Brivaldo estava em Cabo Frio, mas não estava fugindo da polícia. “Parentes dele o aconselharam que ele passasse um tempo lá para esparecer. Ele tinha medo de ser chamado de estuprador nas ruas”.
Brivaldo foi encaminhado para a Secretaria de Administração Penitenciária, onde será designado o presídio em que ele ficará preso provisioramente.
MP denuncia técnico
O Ministério Público (MP) denunciou, na quarta-feira, o técnico de enfermagem por estupro de vulnerável e requereu sua prisão preventiva. De acordo com a denúncia, Brivaldo fez “carícias íntimas” em uma paciente que se recuperava de uma cirurgia no CTI do Hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, e que, por isso, não poderia oferecer resistência.
Segundo a denúncia, as imagens do circuito interno do hospital mostram que Brivaldo, que não estava designado para atender a paciente, foi várias vezes ao leito da vítima. Em uma das ocasiões, ele se aproveitou do fato de a vítima estar sedada para acariciar seu corpo e fazê-la tocar as partes íntimas do denunciado.
Em outra, ele e uma técnica de enfermagem foram ao leito da paciente com o propósito de lhe dar banho, já que o protocolo hospitalar exige a presença de dois técnicos. Brivaldo, entretanto, pediu à técnica para que verificasse a prescrição médica, o que permitiu que ele ficasse por cerca de dez minutos sozinho com a vítima e praticasse outros atos libidinosos.
O documento mostra ainda que Brivaldo se dirigiu ao leito da vítima uma terceira vez e disse que “estava sonhando com o próximo plantão para retornar”. Ele foi denunciado duas vezes pelo crime de estupro de vulnerável e sua pena pode chegar a 15 anos.
Segundo o advogado do funcionário do Quinta D’Or, Luiz Alberto Monteiro Shettino, a defesa entrará com um pedido para liberdade provisória para Brivaldo, caso seja negado será solicitado o habeas corpus. “Não há provas contra o Brivaldo. O procedimento que ele fez no quarto dos clientes foi perfeitamente normal”.
De acordo com o delegado titular da 17ª DP, Maurício Luciano de Almeida, existem provas suficientes para prender o funcionário do hospital. “Além do depoimento das duas vítimas, vamos pedir as imagens das câmeras do hospital para analisar a conduta dele com o pacientes. Esperamos também que com a divulgação do caso, outras vítimas venham a delegacia para prestar depoimento”.
ODe acordo com Luiz Alberto, Brivaldo estava em Cabo Frio, mas não estava fugindo da polícia. “Parentes dele o aconselharam que ele passasse um tempo lá para esparecer. Ele tinha medo de ser chamado de estuprador nas ruas”.
Brivaldo foi encaminhado para a Secretaria de Administração Penitenciária, onde será designado o presídio em que ele ficará preso provisioramente.
MP denuncia técnico
O Ministério Público (MP) denunciou, na quarta-feira, o técnico de enfermagem por estupro de vulnerável e requereu sua prisão preventiva. De acordo com a denúncia, Brivaldo fez “carícias íntimas” em uma paciente que se recuperava de uma cirurgia no CTI do Hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, e que, por isso, não poderia oferecer resistência.
Segundo a denúncia, as imagens do circuito interno do hospital mostram que Brivaldo, que não estava designado para atender a paciente, foi várias vezes ao leito da vítima. Em uma das ocasiões, ele se aproveitou do fato de a vítima estar sedada para acariciar seu corpo e fazê-la tocar as partes íntimas do denunciado.
Em outra, ele e uma técnica de enfermagem foram ao leito da paciente com o propósito de lhe dar banho, já que o protocolo hospitalar exige a presença de dois técnicos. Brivaldo, entretanto, pediu à técnica para que verificasse a prescrição médica, o que permitiu que ele ficasse por cerca de dez minutos sozinho com a vítima e praticasse outros atos libidinosos.
O documento mostra ainda que Brivaldo se dirigiu ao leito da vítima uma terceira vez e disse que “estava sonhando com o próximo plantão para retornar”. Ele foi denunciado duas vezes pelo crime de estupro de vulnerável e sua pena pode chegar a 15 anos.
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