Os
deputados de oposição queriam, mas a MP da Saúde não entrou em pauta
para votação hoje na Assembleia Legislativa. Houve um impasse sobre a
natureza do quorum necessário para a aprovação da matéria. A oposição
afirma que para derrubar o parecer contrário da Comissão de Constituição
e Justiça (CCJ) seria preciso quorum qualificado, de 22 votos. Já o
bloco de situação acredita que um quorum simples, de 19 votos, bastaria
para aprovar a MP.
Em meio a muita discussão, o presidente da Assembleia Legislativa,
Ricardo Marcelo (PSDB), resolveu consultar a procuradoria jurídica da
Casa para dirimir as dúvidas. Enquanto isso, a MP fica fora de pauta.
Mesmo assim, discursos inflamados, sobretudo da oposição, foram ouvidos da tribuna da Assembleia: - Vamos nos livrar desse traste chamado Cruz Vermelha. É uma Cruz Vermelha paraguaia. A Paraíba não aguenta mais essa imoralidade e essa ilegalidade - disse Anísio Maia. Já o deputado estadual Aníbal Marcolino (PSL) focou o alvo de sua irritação no Secretário de Saúde do Estado, Waldson Souza, que se recusou a comparecer ao plenário no dia de ontem para participar de uma audiência pública originalmente marcada para o miniplenário João Eudes: - Ele disse que estava sendo montado um picadeiro nesta Casa, mas eu tenho que dizer que o palhaço é ele! Repreendido pelo deputado Edmilson Soares (PSB) sobre o termo, considerado "pesado" demais pelo socialista, Aníbal se manteve impassível: - Não retiro o que disse. Sou responsável pelos meus atos! Da Redação com Parlamento PB |
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