Josinaldo Soares, de 26 anos, que se diz evangélico da
Assembléia de Deus, réu confesso da morte da estudante Carla Eugênia,
de 18 anos, torturada, assassinada, queimada e enterrada no quintal da
casa do acusado, no dia 11 de novembro de 2008, no município de Conde, será
julgado (03-11), a partir das 08h30, no Fórum de
Alhandra.
O
corpo da Carla Eugênia, que era noiva com outra pessoa, só foi
encontrado pela polícia, 18 dias depois, enterrado nos fundos da casa
de Josinaldo, porque o acusado ficou com o telefone celular da vítima e
realizou várias ligações para a família de Carla fazendo ameaças.
Para despistar a polícia dos restos mortais da estudante, Josinaldo enterrou a vítima e depois matou um cachorro e colocou no mesmo buraco para disfarçar.
A mãe da garota, Analu Pereira da Silva lembra que nas primeiras buscar a polícia chegou a parar de procurar, depois que encontrou o cachorro enterrado. Só depois que Josinaldo confessou o crime foi que o corpo foi retirado do mesmo buraco que tinha aproximadamente dois metros de profundidade.
Analu relembra que a filha saiu de casa até a agência dos correios e telégrafos, no dia 11 de novembro de 2008 e desapareceu. O corpo foi encontrado 18 dias depois, inclusive dia do aniversário da mãe da vítima.
Segundo ela, mesmo tendo praticado o crime, Josinaldo Soares, que era freqüentador de um templo de uma Igreja Evangélica Assembléia de Deus, chegou a dar palavras de conforto para a família e dirigia trabalhos de oração, como se nada tivesse acontecido.
Motivo do crime
A família da vítima acredita que Carla foi assassinada por causa de uma dívida que Josinaldo tinha com ela, de R$ 147,00. De acordo com Analu, Josinaldo fez umas compras na lojinha que Carla possuía na cidade e não pagou.
Carla chegou a cobrar a dívida a Josinaldo, em praça pública.
Para despistar a polícia dos restos mortais da estudante, Josinaldo enterrou a vítima e depois matou um cachorro e colocou no mesmo buraco para disfarçar.
A mãe da garota, Analu Pereira da Silva lembra que nas primeiras buscar a polícia chegou a parar de procurar, depois que encontrou o cachorro enterrado. Só depois que Josinaldo confessou o crime foi que o corpo foi retirado do mesmo buraco que tinha aproximadamente dois metros de profundidade.
Analu relembra que a filha saiu de casa até a agência dos correios e telégrafos, no dia 11 de novembro de 2008 e desapareceu. O corpo foi encontrado 18 dias depois, inclusive dia do aniversário da mãe da vítima.
Segundo ela, mesmo tendo praticado o crime, Josinaldo Soares, que era freqüentador de um templo de uma Igreja Evangélica Assembléia de Deus, chegou a dar palavras de conforto para a família e dirigia trabalhos de oração, como se nada tivesse acontecido.
Motivo do crime
A família da vítima acredita que Carla foi assassinada por causa de uma dívida que Josinaldo tinha com ela, de R$ 147,00. De acordo com Analu, Josinaldo fez umas compras na lojinha que Carla possuía na cidade e não pagou.
Carla chegou a cobrar a dívida a Josinaldo, em praça pública.
Reportagem: Mário Luiz (carioca)
Fotos: Central Conde de Jornalismo
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