Menino de 10 anos atirou contra professora e depois se matou em São Caetano do Sul
Luciana Sarmento, do R7
O corpo foi velado desde as 23h da quinta-feira (22). Em cima do caixão, os parentes colocaram uma bandeira do Santos, time do menino.
Muito abalada, a mãe foi amparada pelo marido e pelo outro filho do casal, de 16 anos. A família não quis falar com a imprensa. Policiais militares e guardas civis metropolitanos fizeram a segurança durante toda a cerimônia. Rigoroso
Durante o velório, na tarde desta sexta-feira, a prima do garoto disse que o pai da criança era muito “rigoroso” com o acesso à arma que ele possuía. A assistente de atendimento Daiana Machado Mota, de 26 anos, afirmou que nunca tinha ouvido falar que o menino tivesse tido acesso à arma antes da quinta-feira.
De acordo com Daiana, o primo tinha bom comportamento e costumava tocar bateria na Igreja Presbiteriana de São Caetano, que frequentava com a família. Ela disse ainda que o menino “gostava demais” da escola e que precisou tirar boas notas para conseguir entrar na instituição. Daiana afirmou ainda que a mãe do menino está desolada.
- Ela não come, só toma líquido e conversa pouco. Ontem, ela tomou um calmante no pronto-socorro. Quatro
Também nesta sexta-feira, a professora Rosileide Queiros de Oliveira, de 38 anos, que passou por cirurgia na noite da quinta-feira, foi transferida para da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas para um quarto por volta das 12h. Segundo boletim do hospital, ela está consciente e conversando. Seu estado de saúde está estável, mas ainda não há previsão de alta.
Ela foi operada na quinta-feira para a retirada do projétil que estava alojada na região abdominal.
Assista ao vídeo:
Da Redação com R7
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