Os
produtos inovadores (como a torneira que adiciona gás), a eficiência de
cada sistema e os critérios que definem o melhor aparelho
A
função de filtrar a água parece ter se tornado um mero detalhe diante
das inovações dos novos filtros e purificadores de água. Há modelos com
amplo ajuste de temperatura da água (de pouco mais de 6 graus célsius
até cerca de 100 graus célsius), que adicionam sais minerais como cálcio
e potássio e até tornam a água gaseificada antes de sair pela torneira.
Com tanta variedade (são mais de 200 modelos), está cada vez mais
difícil escolher um filtro. O que pode ajudar na escolha é o selo do
Inmetro, o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial. O Inmetro unificou parâmetros de avaliação e obrigou os
fabricantes a estampar o resultado dos testes num selo que acompanha o
produto. Ele revela a capacidade de tirar cloro da água, deter
partículas sólidas e matar bactérias.
Cada um desses três critérios recebe uma nota, que os classifica em níveis de I a III. Os melhores são nível I. “O selo torna menos relevante o que o fabricante diz sobre o produto”, afirma Alexandre Bambasco, da Lorenzetti. “O que vale é a eficiência.”
Com mais tecnologia, o filtro está perdendo espaço e visibilidade na cozinha. A moda é embuti-lo na torneira, como fez a Deca, fabricante de louças e metais, ou adaptá-lo ao encanamento, só que escondido, embaixo da pia. É o caso também da torneira Grohe Blue II, lançada neste mês. Além de filtro, aquecedor e resfriador, ela coloca gás carbônico à água filtrada.
Para quem prefere o tradicional filtro de barro, o São João, da década de 40, continua igual por fora, mas ganhou eficiência interna. Ele pode receber velas plásticas que não soltam resíduos (Sap Control – R$ 5,50), não precisam ser lavadas e indicam o momento de ser trocadas. Difícil é adaptar um filtro de barro, com no mínimo 40 centímetros de altura, a cozinhas apertadas. Há ainda a desvantagem de ser abastecido de maneira manual, o que pode facilitar a contaminação.
Independentemente da marca, filtros e purificadores precisam de manutenção periódica. A troca de peças semestral, na maioria dos casos, pode ser feita pelo próprio usuário. Há, no entanto, alguns aparelhos que devem ser abertos preferencialmente por técnicos da empresa que fabricou o produto. A visita e a troca de peças, no caso de um filtro Europa de câmara simples, saem por R$ 138.
Quem não se incomoda em pagar pela comodidade, a locação de filtros é outra opção. A Brastemp produz modelos para aluguel (R$ 46 por mês o mais simples). A visita do técnico e a manutenção do equipamento estão incluídas no valor da mensalidade. O cliente não precisa se preocupar com nada – nada além da sede.
Da Redação com Epóca
Cada um desses três critérios recebe uma nota, que os classifica em níveis de I a III. Os melhores são nível I. “O selo torna menos relevante o que o fabricante diz sobre o produto”, afirma Alexandre Bambasco, da Lorenzetti. “O que vale é a eficiência.”
Com mais tecnologia, o filtro está perdendo espaço e visibilidade na cozinha. A moda é embuti-lo na torneira, como fez a Deca, fabricante de louças e metais, ou adaptá-lo ao encanamento, só que escondido, embaixo da pia. É o caso também da torneira Grohe Blue II, lançada neste mês. Além de filtro, aquecedor e resfriador, ela coloca gás carbônico à água filtrada.
Para quem prefere o tradicional filtro de barro, o São João, da década de 40, continua igual por fora, mas ganhou eficiência interna. Ele pode receber velas plásticas que não soltam resíduos (Sap Control – R$ 5,50), não precisam ser lavadas e indicam o momento de ser trocadas. Difícil é adaptar um filtro de barro, com no mínimo 40 centímetros de altura, a cozinhas apertadas. Há ainda a desvantagem de ser abastecido de maneira manual, o que pode facilitar a contaminação.
Independentemente da marca, filtros e purificadores precisam de manutenção periódica. A troca de peças semestral, na maioria dos casos, pode ser feita pelo próprio usuário. Há, no entanto, alguns aparelhos que devem ser abertos preferencialmente por técnicos da empresa que fabricou o produto. A visita e a troca de peças, no caso de um filtro Europa de câmara simples, saem por R$ 138.
Quem não se incomoda em pagar pela comodidade, a locação de filtros é outra opção. A Brastemp produz modelos para aluguel (R$ 46 por mês o mais simples). A visita do técnico e a manutenção do equipamento estão incluídas no valor da mensalidade. O cliente não precisa se preocupar com nada – nada além da sede.
Da Redação com Epóca
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