Massacre em Realengo
Acusados de terem vendido o revólver calibre 32 para Wellington
Menezes de Oliveira, o chaveiro Charleston Souza de Lucena, de 38 anos, e
o segurança Isaías de Souza, de 48 anos, disseram estar arrependidos.
Durante apresentação dos dois na Delegacia de Homicídios (DH), na manhã
deste sábado (9), eles contaram que, se soubessem como Wellington usaria
a arma, não teriam vendido. A transação aconteceu há cerca de três
meses. Charleston e Isaías já têm passagem pela polícia.
- Ninguém nunca imaginou que ele fosse fazer isso. Era um cara pacato, calmo. Disse que precisava da arma para sua segurança - disse Charleston, pai de três filhos.
O segurança Isaías disse que, indiretamente, se sente culpado pelo massacre ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira.
- Se eu soubesse que ele iria fazer isso, jamais teria vendido a arma. Tenho filhos. Ele (Wellington) morava em frente ao colégio onde estudam minha filha de seis anos e um enteado - contou Isaías, que tem seis filhos biológicos, mais quatro enteados.
De acordo com o delegado Felipe Etore, titular da DH, a polícia chegou aos dois homens por meio de uma denúncia anônima feita no 21º BPM (Sâo João de Meriti). Em depoimento, os acusados disseram que a pessoa que repassou a arma para eles chama-se Robson e que, desde o carnaval, está desaparecido. Em Sepetiba, ele é dado como morto pelos moradores.
Charleston e Isaías foram indiciados por venda ilegal de armas e podem pegar de um a oito anos de prisão.
Da Redação com Extra
- Ninguém nunca imaginou que ele fosse fazer isso. Era um cara pacato, calmo. Disse que precisava da arma para sua segurança - disse Charleston, pai de três filhos.
O segurança Isaías disse que, indiretamente, se sente culpado pelo massacre ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira.
- Se eu soubesse que ele iria fazer isso, jamais teria vendido a arma. Tenho filhos. Ele (Wellington) morava em frente ao colégio onde estudam minha filha de seis anos e um enteado - contou Isaías, que tem seis filhos biológicos, mais quatro enteados.
De acordo com o delegado Felipe Etore, titular da DH, a polícia chegou aos dois homens por meio de uma denúncia anônima feita no 21º BPM (Sâo João de Meriti). Em depoimento, os acusados disseram que a pessoa que repassou a arma para eles chama-se Robson e que, desde o carnaval, está desaparecido. Em Sepetiba, ele é dado como morto pelos moradores.
Charleston e Isaías foram indiciados por venda ilegal de armas e podem pegar de um a oito anos de prisão.
Da Redação com Extra
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