Dois médicos procuraram a 2ª Superintendência de Polícia Civil de Campina Grande para denunciar a direção do Hospital Regional, em Campina Grande. Fábio Kenedy Almeida Trigueiro, de 46 anos, queixou-se de coação, ameaça, pressão e excesso de trabalho, por parte da direção da unidade de saúde, enquanto Sérgio Carvalho questionou a escassez de profissionais e, consequentemente, a sobrecarga na atividade médica.
Fábio Kenedy disse em depoimento na última terça-feira, dia 26, que chegou a
exercer a função de plantonista de cirurgia geral sozinho sem contar nem mesmo
com um auxiliar. Segundo ele, o plantão que deveria ser coberto por quatro
médicos estava ficando com apenas dois. Ele disse ter assumido em um dia todas
as cirurgias e o médico Anderson o pronto-socorro. A partir das 7h, Fábio
afirmou que as coisas pioraram porque o médico do pronto socorro concluiu o plantão
e a demanda ficou somente com um profissional.
Ele disse ter sido obrigado em um dia atender as demandas como cirurgião geral, enfermarias, pronto socorro e centro cirúrgico, após às 7h, quando o outro colega de trabalho largou. De acordo com a queixa, ocorreu casos em que foi obrigado a fazer duas cirurgias sem auxiliar por pressão dos diretores, coação e ameaça de ser enquadrado no Código de Ética Médica e outras legislações. Já o médico Sérgio Carvalho alegou ontem que foi obrigado a assumir uma demanda de pacientes devida a três profissionais. Os médicos informaram que o problema está acontecendo porque os contratos de dois médicos se encerraram e a direção da unidade não os renovou. O diretor técnico do HR, Flawber Cruz, reconhece a insuficiência de médicos no local depois do pedido de exoneração dos 15 terceirizados, ocorrido no último sábado.
Ele informou também que além da exoneração, dois médicos faltaram aos plantões e por isso a situação se complicou, o que será analisado pela direção do hospital. Flawber ressaltou a necessidade de se fazer um concurso público.
Da Redação com O norte
Ele disse ter sido obrigado em um dia atender as demandas como cirurgião geral, enfermarias, pronto socorro e centro cirúrgico, após às 7h, quando o outro colega de trabalho largou. De acordo com a queixa, ocorreu casos em que foi obrigado a fazer duas cirurgias sem auxiliar por pressão dos diretores, coação e ameaça de ser enquadrado no Código de Ética Médica e outras legislações. Já o médico Sérgio Carvalho alegou ontem que foi obrigado a assumir uma demanda de pacientes devida a três profissionais. Os médicos informaram que o problema está acontecendo porque os contratos de dois médicos se encerraram e a direção da unidade não os renovou. O diretor técnico do HR, Flawber Cruz, reconhece a insuficiência de médicos no local depois do pedido de exoneração dos 15 terceirizados, ocorrido no último sábado.
Ele informou também que além da exoneração, dois médicos faltaram aos plantões e por isso a situação se complicou, o que será analisado pela direção do hospital. Flawber ressaltou a necessidade de se fazer um concurso público.
Da Redação com O norte
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