Rafael Siqueira é acusado de ser um dos principais articuladores do esquema de clonagem de cartões de créditon
Todo material apreendido por policiais do
Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil (GOE), em parceria com a
Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Grupo de Atuação Especial de
Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Púbico Estadual, na
Operação ‘Palyboy’, será periciado no Instituto de Polícia Científica da Paraíba. Foi o que informou o delegado Jean Francisco.
Jean Francisco também revelou que na tarde desta quinta-feira (14) foi preso o soldado Rafael Paz de Siqueira Andrade, acusado de ser um dos principais articuladores do esquema de clonagem de cartões de crédito. Segundo o delegado, o soldado era do 1º Batalhão da Polícia Militar e se apresentou no comando achando que não existia acusações contra ele.
A prisão foi uma continuação da Operação “Palyboy” e a polícia também apreendeu mais um Jet Ski em uma marina na Grande João Pessoa. O policial será julgado por formação de quadrilha e estelionato. O envolvimento do PM não foi anunciado antes para não estragar a operação.
Na operação de quarta-feira, 13, na Grande João Pessoa, cinco pessoas foram presas acusadas de clonagem de cartões e outros crimes. Os presos foram os pernambucanos André Cruz Sousa Leão (31) e Gustavo Henrique Feijó Pessoa (32); José Nilson Dantas Júnior (29), Felipe Brito Germoclio (32) e José Nilson Dantas (54), pai de Nilson Júnior.
Segundo o delegado Jean Francisco (Foto) os computadores apreendidos com a quadrilha estão armazenadas importantes informações, inclusive acredita, nomes de vítimas, principalmente revendedoras de veículos e outros estabelecimentos comerciais.
O material a ser periciado ainda se encontra na sede do GOE, localizado no prédio da Secretaria da Segurança e Defesa Social, no bairro de Mangabeira, sob forte esquema de segurança. “Ainda estamos investigando a possibilidade do envolvimento de outras pessoas com a quadrilha”, disse o Delegado.
Jean lembrou ainda que através da perícia será possível saber se a quadrilha adquiriu todo o material apreendido, tais como veículos de luxo, motos e outros produtos através de cartões de crédito ou débito, bem como através de transação bancária. “Dependendo da transação as vítimas podem ser ressarcidas”, esclareceu.
A quadrilha presa se encontra recolhida na Central de Polícia, em João Pessoa, e não tem ainda previsão de quando será transferida para o Presídio do Roger “porque ainda estamos trabalhando com eles”, disse Jean.
Todo o material apreendido foi adquirido pela quadrilha em João Pessoa e Recife, contabilizando mais de um milhão de reais em compras.
Da Redação com Jean Francisco também revelou que na tarde desta quinta-feira (14) foi preso o soldado Rafael Paz de Siqueira Andrade, acusado de ser um dos principais articuladores do esquema de clonagem de cartões de crédito. Segundo o delegado, o soldado era do 1º Batalhão da Polícia Militar e se apresentou no comando achando que não existia acusações contra ele.
A prisão foi uma continuação da Operação “Palyboy” e a polícia também apreendeu mais um Jet Ski em uma marina na Grande João Pessoa. O policial será julgado por formação de quadrilha e estelionato. O envolvimento do PM não foi anunciado antes para não estragar a operação.
Na operação de quarta-feira, 13, na Grande João Pessoa, cinco pessoas foram presas acusadas de clonagem de cartões e outros crimes. Os presos foram os pernambucanos André Cruz Sousa Leão (31) e Gustavo Henrique Feijó Pessoa (32); José Nilson Dantas Júnior (29), Felipe Brito Germoclio (32) e José Nilson Dantas (54), pai de Nilson Júnior.
Segundo o delegado Jean Francisco (Foto) os computadores apreendidos com a quadrilha estão armazenadas importantes informações, inclusive acredita, nomes de vítimas, principalmente revendedoras de veículos e outros estabelecimentos comerciais.
O material a ser periciado ainda se encontra na sede do GOE, localizado no prédio da Secretaria da Segurança e Defesa Social, no bairro de Mangabeira, sob forte esquema de segurança. “Ainda estamos investigando a possibilidade do envolvimento de outras pessoas com a quadrilha”, disse o Delegado.
Jean lembrou ainda que através da perícia será possível saber se a quadrilha adquiriu todo o material apreendido, tais como veículos de luxo, motos e outros produtos através de cartões de crédito ou débito, bem como através de transação bancária. “Dependendo da transação as vítimas podem ser ressarcidas”, esclareceu.
A quadrilha presa se encontra recolhida na Central de Polícia, em João Pessoa, e não tem ainda previsão de quando será transferida para o Presídio do Roger “porque ainda estamos trabalhando com eles”, disse Jean.
Todo o material apreendido foi adquirido pela quadrilha em João Pessoa e Recife, contabilizando mais de um milhão de reais em compras.
WSCOM Online
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