Trabalho servirá para guiar reparos em unidade avariada de Fukushima
Robôs guiados por controle remoto detectaram altos níveis de radiação
nos reatores da central de Fukushima, informou a rede de TV japonesa
NHK.
A operadora do complexo, a Tokyo Eletric Power Company (Tepco), divulgou nesta segunda-feira (18) dados coletados pelas máquinas, que realizaram uma incursão no local neste domingo (17).
Os robôs inspecionaram o primeiro andar por cerca de 50 minutos e detectaram radiação de cerca de 49 milisieverts por hora. Uma pessoa que fique nestas condições por cinco horas será exposta a 250 milisieverts de radiação – o limite legal para um trabalhador nuclear em uma situação de emergência, ainda de acordo com a NHK.
A expedição no reator três durou duas horas, mas os robôs encontraram dificuldades no deslocamento devido aos muitos escombros no local. A leitura máxima de radiação foi de 57 milisieverts por hora.
A Tepco informou que espera encontrar locais onde os trabalhadores
possam realizar trabalhos de descontaminação para realizar um plano para
trazer a situação na usina sob controle.
O robô ainda mediu a quantidade de oxigênio, que está na faixa de 21%, o suficiente para permitir a entrada de trabalhadores nas instalações.
Nesta segunda-feira uma outra expedição de robôs deve analisar as condições dentro do reator dois. No local, o nível de água contaminada continua a subir.
Da Redação com G1
A operadora do complexo, a Tokyo Eletric Power Company (Tepco), divulgou nesta segunda-feira (18) dados coletados pelas máquinas, que realizaram uma incursão no local neste domingo (17).
Os robôs inspecionaram o primeiro andar por cerca de 50 minutos e detectaram radiação de cerca de 49 milisieverts por hora. Uma pessoa que fique nestas condições por cinco horas será exposta a 250 milisieverts de radiação – o limite legal para um trabalhador nuclear em uma situação de emergência, ainda de acordo com a NHK.
A expedição no reator três durou duas horas, mas os robôs encontraram dificuldades no deslocamento devido aos muitos escombros no local. A leitura máxima de radiação foi de 57 milisieverts por hora.
O robô ainda mediu a quantidade de oxigênio, que está na faixa de 21%, o suficiente para permitir a entrada de trabalhadores nas instalações.
Nesta segunda-feira uma outra expedição de robôs deve analisar as condições dentro do reator dois. No local, o nível de água contaminada continua a subir.
Da Redação com G1
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