sábado, 16 de março de 2013

Vídeo mostra chegada da família na casa onde marido matou ex-mulher e se suicidou

Karina César teve morte imediata


Um crime chocou os moradores da cidade de Itambé, na divisa com o município de Pedras de Fogo (distante 42 quilômetros de João Pessoa), na Paraíba. Um homem matou a ex-mulher para não pagar a pensão alimentícia do filho de 2 anos e depois se suicidou.
Um vídeo feito por um vizinho de Karina mostra o momento em que sua mãe e irmão chegam à residência após serem avisadas da tragédia. 



Vídeo mostra chegada da família na casa onde marido matou ex-mulher e se suicidou

A tragédia aconteceu na tarde desta sexta-feira, no município de Itambé, na divisa com a Paraíba
Polícia | Em 15/03/13 às 18h12, atualizado em 16/03/13 às 09h40 | Por Redação
Reprodução/Facebook 123
Karina César teve morte imediata
Um crime chocou os moradores da cidade de Itambé, na divisa com o município de Pedras de Fogo (distante 42 quilômetros de João Pessoa), na Paraíba. Um homem matou a ex-mulher para não pagar a pensão alimentícia do filho de 2 anos e depois se suicidou.
Um vídeo feito por um vizinho de Karina mostra o momento em que sua mãe e irmão chegam à residência após serem avisadas da tragédia.  

De acordo com o repórter Emerson Machado, da TV Correio, a tragédia aconteceu por volta das 16h30 desta sexta-feira (15) logo após a audiência que definiu que o empresário, identificado como Leonardo Sampaio, haveria de pagar R$ 900 por mês a ex-esposa, a professora Karina César de Andrade, 38 anos.
Segundo informações dos familiares, o casal estava separado há três anos. Ao chegar na casa da ex-mulher com o dinheiro, ele sacou uma arma e disparou várias vezes. Karina foi atingida na cabeça e teve morte imediata.
Leonardo desferiu um tiro na cabeça e também morreu no local. Parentes da vítima informaram que ele era dono da Eletrofax (empresa de eletroeletrônicos no bairro da Torre, em João Pessoa).
A Gerência de Medicina e Odontologia Legal esteve no local e encaminhou os corpos para a sede do órgão, localizado no bairro do Cristo Redentor, na Capital.
A Polícia Militar também esteve no local para as primeiras investigações. Agora, o caso será investigado pela Polícia Civil.

Rafaela Soares com Portal Correio



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