Após roubo milionário na UFPB, inquéritos apuram furtos de equipamentos na UEPB

Vários equipamentos sumiram da Instituição em vários campis

Portarias assinadas pelo reitor da Universidade Estadual da Paraíba foram publicadas na edição desta terça-feira, 19, do Diário Oficial do Estado com o objetivo de apurar furtos ocorridos nas dependências de alguns Campi da instituição de ensino superior. A investigação acontece depois que um roubo milionário também foi registrado na Universidade Federal da Paraíba.
Uma das portarias da UEPB dá conta do furto de notebook, pen-drive, HD externo e outros, ocorridos no Departamento de Farmácia do Campus I, da UEPB. Da Biblioteca Central foram furtadas fontes de energia para notebooks.
Outra portaria determinação a apuração sobre o furto de quatro módulos de memória RAM das máquinas do Laboratório de Informática I, do Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS, Campus VIII da UEPB, em Araruna.
O furto de uma câmera digital, tombada pelo patrimônio da UEPB, que estava no Laboratório de Ictologia do Campus V de João Pessoa também está sendo apurada.
As portarias que determinam a apuração dos furtos por meio da Comissão Permanente de Inquérito Administrativo estão assinadas pelo reitor professor Rangel Junior. O Portal WSCOM tentou, por meio de telefone mais informações junto a Reitoria da UEPB. As ligações não foram atendidas.
UFPB
A Polícia Federal está investigando o roubo de equipamentos do Laboratório de Vídeo Digital (Lavid), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A investigação foi confirmada pela própria diretoria da UFPB em nota.
No entanto, na nota, a direção da Universidade não deixa claro os problemas ocorridos na compra dos equipamentos, dois projetores de cinema 4k e duas câmeras de cinema 4k, que juntos custariam R$ 1 milhão.
Mas, no seu perfil em uma rede social, o professor da UFPB, Alexandre Nóbrega Duarte, denunciou que as caixas que deviam conter os equipamentos chegaram através de uma importadora e quando eles foram abrir só encontraram pedras e troncos de madeira.

Mário Luiz (Carioca) com WSCOM